segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

já tenho Medeia Card

no fim de semana passado fui ver:


não é um mau filme, mas também não é assim tão bom.
prende-nos à trama, a fotografia é muito boa, mas fica-me a ideia que o Mel Gibson anda sempre à volta do mesmo.

este fim de semana:

este é daqueles que não sendo um filme bom, também não é mau.
não é nada a mais (nem a menos) do que se pode estar à espera. comédia à Ben Stiller, com a vantagem de estar visualmente muito bem feita, ter efeitos porreiros (aquele t-rex/cahorro é lindo!), e contar com a presença sempre agradável de Robin Williams.


este também não é genial. a história da japonesa é metida a martelo, e o filme perde com isso. torna-se grande demais. meia hora a menos e era muito melhor.
aqueles saltos no tempo também não me parecem necessários. ou o realizador sabe fazer bem aquilo (que não sabe), ou então fica quieto.

o filme vale sobretudo por este senhor:

quem é?
Gustavo Santaolalla

3 comentários:

Mimi disse...

I lobe that jong bróther.

Anónimo disse...

Xico sabes? Não posso concordar ctg na parte da japonesa, no Babel... Acho que ela representa mais um tipo de linguagem, a linguagem gestual, que a separa do mundo. E isso nota-se bem ao longo do filme... Não está lá metida por razão nenhuma, pelo contrário, acrescenta qualquer coisa!
Beijones

Anónimo disse...

é ridícula a maneira como a puseram ali a martelo.
o pai era caçador e deixou a espingarda a um fulano, que a vendeu a outro, que a entregou a um filho, cujo irmão tinha melhor pontaria que ele, e acertou na gaja?
carai!
e porque não a bala ter acertado nela depois de um ricochete no cantil de um turista alemão que tinha negócios em tóquio com o pai da rapariga, e tinha uma empregada mexicana parente de uma amiga do sobrinho da ama dos filhos doo outros?
isso é que era!