porque tinha que partilhar

john candy e bill murray. 23 e 22 anos.

super 8

fui aos anos 80 e voltei.
:)

micmacs

o amigo jeunet está em forma. não é nenhum marco do cinema, mas é uma tarde bem passada.
então com malta a comer gomas atrás...
e ao lado...


...e na sala toda, vá.


ah, e também havia música fantasma no início da sessão.

Adèle

sabe tão bem quando não nos dão cabo das memórias de infância.

finalmente

la meglio gioventú.
andava para ver isto vai para algum tempo, e finalmente arranjei tempo para todas as 6 horas que isto dura. tem alguns erros, e claramente funcionaria melhor em mini-série, mas mesmo assim é portentoso. é uma boa maneira de estudar as mudanças sociais em itália nas últimas décadas.


le chien, le général et les oiseaux.
é um filme bonito, simples, e curto.
quem gosta de animação europeia, daquela que não presta muita atenção às regras do desenho, tem aqui um bom filme para ver.

l'illusionniste

um shot de melancolia a seguir ao natal faz sempre bem.

belíssimo.

sempre vários ao mesmo tempo

depois do dia de ontem, em que foram o leslie nielsen e o irvin kershner, hoje sei da morte de um dos meus realizadores favoritos.

mario monicelli.
se não bastassem os filmes do totò, realizou um dos filmes que está na primeira linha das minhas comédias favoritas: "i soliti ignoti"; e um dos melhores segmentos desse ópus da comédia à italiana "i nuovi mostri": "first aid".

fiquei triste, porra.

mais dois filmes

no fim de semana passado.


kick-ass.
é um arraial de deboche super-geek. um dos filmes mais divertidos dos últimos tempos, onde até o nick cage é tolerável. é verdade, leram mesmo isto: o nick cage é tolerável. need i say more?


revolutionary road.
e reencontro de winslet com dicaprio é uma obra sublime de construção de personagens. é daqueles filmes bons para quem não se importa de ficar deprimido a seguir, aviso já.
e tem uma grande vantagem: sempre que se fizer um filme com estes dois já não temos que pensar na outra coisa... aquela... sabem qual é.


(este aqui)

o melhor festival de verão

quando se tem que acelerar um plano com o stallone a correr, não há muito mais a dizer...
genial!

não minha filha, isto não é bem um filme

fica a sensação que cristophe honoré se esqueceu de fazer um fim para o filme, e só se lembrou quando já estava no fim das filmagens. ainda enfiou toda uma sequência a martelo que não acrescentou nada ao filme, a não ser justificar o nome do filme.

os actores serem bons não é suficiente.

não é um mau filme, mas ao mesmo tempo parece também não chegar a ser um.

como post-scriptum resta-me acrescentar o assustador que é a chiara mastroianni estar cada vez mais arrepiantemente parecida com o pai.

e hoje...

um thriller à moda antiga.

e a prova que quando se quer mesmo, até da cadeia se consegue fazer um filme.

...

ontem houve duas horas da minha vida que desapareceram. e a gaita é que não as vou ter de volta.

quem é que me manda armar em intelectual? depois dá nisto.

weeee! um argumento original!

fui ao cinema outra vez!
quem diz que o inception é mau, é porque é rabo.
e não vale a pena discutir o assunto. é rabo.

voltei ao cinema

e gostei do que vi.

a single man

um filme honesto e cru sobre a perda de amor.
colin firth limita-se a confirmar o excelente actor que é, transformando-se num credível homem perdido.
a fotografia é quase genial, e o trabalho de cor é soberbo.
e não é que tom ford sabe realizar?

a ver também:

um filme despretensioso, sem fogo de artifício, sobre a vida (não tão) simples de um homem que se esforça por ser sério.

woody allen de regresso a nova iorque, e toda a virulência de larry david. é preciso dizer mais? acho que não.

não é o melhor burton que já se viu por aí, mas não deixa de ser um bom filme. soube usar o 3d com moderação, o que é positivo. há uns atropelos à história que todos conhecemos, mas mesmo assim é um filme que vale a pena ir ver ao cinema.

filmes

é bom, mas não justifica aquela meia dúzia de betus a aplaudir no fim. torna só a coisa tristus... e a musiquinha de levar no bufus também não é grande espingardus.
clint, morgan e matt em velocidade de cruzeirus.


já para quem quer uma tarde bem passada, este é o ideal. não quer ser mais do que aquilo que é, e estão todos em grande forma. clooney de cabelo comprido e bigode é suficiente.

espero que passe cá

gostam do guy ritchie?

vão gostar deste filme.
e não se armem em tótós do sherlock, que eu também sou e gostei do filme.

dois filmes dois

ontem, séraphine.
isto de me armar em intelectual tem destas coisas. a yolande moroeau faz um brilharete, mas o filme é secante...


outro, hoje: district 9.
não é brilhante, mas a ideia é genial. e o facto de se passar na áfrica do sul ajuda à coisa.
tenho que salientar o facto de o protagonista ter bigode. é discreto, mas está lá.

acho graça ao facto de eles se referirem aos aliens como prawn, e a tradução ser gafanhoto. mas vendo bem, gamba não é muito pejorativo...

10.000 anos depois entre coiso e não sei quê

voltei a ver o primeiro filme que me fez chorar (que eu me lembre, bá).
silent running apresenta-nos o primeiro argumento de michael cimino, e pela qualidade do (pouco) texto quase juraria que foi escrito quando ele tinha 10 anos.
a coisa toda é a armar ao pingarelho, o bruce dern parece que vai começar a chorar ao longo de todo o filme, e os actores secundários são para lá de péssimos (entraram todos no circuito série de tv e tele-filme a seguir a isto).
hoje não chorei, mas podia...
QUE MERDA!!!
que coisa tão datada, tão cliché, tão flower power bacoco.
como esta que vos deixo da joan baez:



mesmo no fim, atentem no magnífico robot. a graciosidade de um gajo a andar sobre os braços, enfiado num caixote.